MOVIMENTO GNÓSTICO

em 23 de janeiro de 2019

MOVIMENTO GNÓSTICO




Às portas da grande tragédia (explosões atômicas), onde se encontra o glorioso Movimento Gnóstico, instituição autêntica da difusão da Gnose, fundada pelo V.M. Samael e por direitos legais repassada ao V.M. Rabolu?

Juridicamente o Movimento Gnóstico se iniciou e 1961 na Colômbia, mas sabe-se que desde que o V.M. Samael lançou a obra Matrimônio Perfeito (em 1950) foi-se realizando o trabalho de se formar missionários e grupos de estudo e práticas da autêntica Gnose. Felizmente, antes de desencarnar o V.M. Samael apresentou um discípulo à Loja Branca (V.M. Rabolu) e pode sair assim de cena. Este fato ocorreu documentalmente alguns anos antes (1975). O que ocorreu depois de sua morte é compreensível, quando não há um trabalho de fundo como a morte do ego. Alguns estudantes não aceitaram esta diretiva e fundaram outras escolas ou instituições, muito se autoproclamando mestres (como se tornar um mestre verdadeiro fosse algo tão simples...). Toda esta confusão e divisão da Gnose externamente por falta de trabalho interno, por não desenvolvermos as faculdades capazes de investigar internamente a realidade de todos os fatos...

Ocorre que, mais tarde, acabou ocorrendo a mesma coisa, quando o V.M. Rabolu encerrou as atividades públicas do Movimento Gnóstico (já na denominação na Nova Ordem) no ano de 1999 e, desencarnou no ano seguinte. A maioria dos estudantes gnósticos que participavam desta autêntica instituição, novamente, por não estarem trabalhando sobre si mesmos, se extraviaram do real caminho.

Só que desta vez, por não se ter fisicamente um mestre de consciência desperta, há uma mudança de encaminhamento para a difusão da Gnose: O V.M. Rabolu entregou a obra “Hercólubus ou Planeta Vermelho” para o restante da humanidade que ainda não havia tido contato com este ensinamento. Assim, estes novos estudantes podem, através do trabalho sobre si mesmo ir despertando suas consciências e se dirigirem internamente as escolas gnósticas ou a própria Igreja Gnóstica. Aos antigos deixou o imperativo de que cumprissem a tarefa (que sempre tem sido o objeto principal de reflexão aqui deste grupo): Trabalhar na morte do ego, de instante a instante, aprender a se desdobrar em astral de forma consciente e se dirigir a Igreja Gnóstica e aos demais Templos de Sabedoria, para receber o real conhecimento.

Na verdade, o imperativo de despertar internamente aos antigos e aos novos é o mesmo, o que muda é que os novos não precisam passar por todo o conhecimento intelectual a que estão presos os antigos (mil e uma bibliotecas gnósticas em nossas cabeças).
Entendemos de que não adianta ficarmos nos questionando porque as coisas tiveram de ser desta forma: A Gnose hoje, com suas muitas divisões e milhares de traidores dos mestres se passando como gnósticos e difundindo ainda publicamente este ensinamento (através de cursos, palestras, grupos, etc). Preferimos pensar que esta foi a forma (livro Hercólubus) encontrada das hierarquias preservar o autêntico conhecimento, livre de todo o intelectualismo subjetivo. E todos que conhecem a fundo este ensinamento sabem que a fase atual é de nos revolucionarmos ou involuirmos. Não há tempo a perder... É preciso que definitivamente saiamos de todo este intelectualismo e de uma vez por todas, saiamos do estado de mornos e sejamos práticos de fato, mesmo que isto seja no final.

 É evidente que a grande maioria do estudantado gnóstico ao longo do tempo falhou em algum ou em muitos aspectos e, consequentemente abandonaram a Gnose e o caminho iniciático. Aos que ainda se agarram num fio de esperança é preciso que se diga o seguinte: Ou vamos subir ou vamos descer, o relógio da humanidade já está no tempo extra! É preciso, pois, que cada um faça um inventário psicológico de si mesmo, do que se perdeu ao longo destes anos em relação ao trabalho sobre si. Que defeitos se destacaram, que maus hábitos se desenvolveram, a o que estamos dando crédito em demasia e de forma desnecessária (trabalho, apego a família, dinheiro, compromissos sociais, etc). Aonde a entropia vem atuando e nos deixando estancado. Um estudante gnóstico sempre deve ter muito claro aquilo sobre o que está trabalhando.

O Movimento Gnóstico sempre foi um trem em marcha. Temos de neste momento de estar cientes se estamos dentro neste trem, se em alguma estação descemos ou como faremos para novamente embarcarmos nele. É preciso urgentemente gerar esta oitava dentro de nós mesmos. Se um estudante permanece fiel aos princípios gnósticos e a partir de agora passa, a decididamente, caminhar rumo a sua liberação, é lógico que esta questão da Tarefa acontecerá com o tempo, como resultado destes esforços conscientes realizados pelo mesmo. Um ponto por onde deveremos passar e ali continuarmos seguindo... Por isso a Gnose nunca se mesclou ou se mesclará com outros conhecimentos. Ela tem diretivas muito claras do que uma pessoa deve fazer para despertar sua consciência e somente estas diretivas devem ser utilizadas para se fazer este trabalho. Aos que deturpam estas diretivas com falsos conhecimentos ou “falsas gnoses”, a Lei Divina os aguarda dentro de um tempo muito curto, ninguém irá danar por muito tempo esta mensagem que vem do alto, das hierarquias divinas...

Onde então poderemos encontrar o Movimento Gnóstico hoje? Resposta: Dentro de si mesmos! Em um trabalho muito disciplinado e individual (sem grupos físicos). Se vamos trabalhando seriamente sobre nós mesmos, se vamos galgando este caminho com fatos (e não mais com discursos e golpes de peito), vai novamente se cristalizando dentro de cada um a autêntica Gnose de Samael, Rabolu e das demais hierarquias divinas. É nos mundos internos que todos eles nos aguardam ansiosos, para que finalmente possamos ir cumprindo nosso pacto com o Pai: chegarmos a Auto-Realização Íntima do Ser...

Paz Inverencial! 


DESDOBRAMENTO ASTRAL

em 14 de janeiro de 2019

DESDOBRAMENTO ASTRAL




Frequentemente nos perguntam por que damos tanta ênfase à prática do desdobramento astral e a resposta tem sido uma só: “A desintegração dos defeitos e o desdobramento astral são as ÚNICAS FÓRMULAS que há para o resgate” (V.M. Rabolu – Hercólubus ou Planeta Vermelho). Vejam que o mestre não fala apenas na eliminação psicológica dos defeitos, requisito este fundamental para se chegar à castidade e se trabalhar com o terceiro fator (à medida que se vai despertando a consciência), mas também na necessidade de sairmos conscientemente em astral, com a finalidade principal de sermos instruídos internamente sobre o nosso próprio trabalho interno. 

O desdobramento astral é considerado uma verdadeira jóia para os gnósticos, pois serve de evidência para muitas verdades colocadas pelos mestres nas obras e impulsiona o estudante a continuar trabalhando sobre si, para ir conquistando cada vez mais esta faculdade. Em tudo deve haver um treinamento, assim o é na vida prática. No estudo, na profissão, nos esportes, etc. Com o desdobramento não poderia ser diferente. Podemos comparar a prática do desdobramento a uma corrida de longa distância: o estudante precisa ir adquirindo o condicionamento necessário para percorrê-la e, quando consegue é questão de percorrer o caminho até à linha de chegada. 

Os obstáculos maiores para o desdobramento consciente estão sempre ligados à nossa mente e os defeitos psicológicos, mas aí é que se torna interessante à afirmação feita acima pelo V.M. Rabolu. Ao não conseguir desdobrar-se deve o estudante, através da reflexão, esmiuçar onde está falhando no dia-a-dia (morte psicológica): se passou um dia disperso, tenso, alimentando emoções negativas, se não conseguiu buscar o relaxamento, o estado de alerta percepção, a emotividade de uma forma superior, concentrar-se em suas atividades diárias, requisitos que combinados com as técnicas passadas pelos mestres para esta prática, vão produzindo o estado necessário para que ocorra o desdobramento de forma voluntária. 

O ideal é conseguirmos perceber a saída voluntária do corpo, mas pode haver situações que, devido aos exercícios (prática do saltinho por ex.) e estados de alerta percepção praticados durante o dia, mais a mantralização na hora da prática ou a própria concentração no coração, nos levem a despertar já em alguma parte da dimensão astral. A evidência deste despertar sempre poderá ser comprovada ao darmos um saltinho com a intenção de flutuar e, como estamos em astral, de fato flutuamos. 

Particularmente gostamos de combinar os mantrans para a meditação com os mantrans para o desdobramento, como forma de buscar pôr um freio à mente e, sem dúvida, a prática na madrugada sempre se tem maior chance de êxito em relação a prática feita ao deitarmos, pelo fato do nosso corpo estar mais relaxado e a mente mais quieta. Mas, cada estudante ao ir colocando em prática as técnicas passadas pelos mestres, vai desenvolvendo seu “modus operandi” que o vai permitir, gradualmente, ir logrando o êxito pretendido. 

A base, sim, está centrada no relaxamento e na concentração, como forma de silenciarmos a mente e, assim permitirmos que nossa essência tome conta do processo. Precisamos aprender a nos desprender do corpo físico e também não perder a sensação do ambiente que nos circunda (podemos ter um objeto externo-alvo como apoio para a concentração). Isto também é um exercício de concentração e a essência se mantém alerta, para no momento em que percebermos as primeiras imagens do astral, imaginar que estamos levantando do leito (e o fazermos sim, de fato, com o corpo astral). 

Ao estarmos já conscientes na dimensão astral pedir ao Pai interno que nos leve a Igreja Gnóstica ou a um Templo de Sabedoria ou aonde queiramos nos dirigir, mas é sempre bom associar esta experiência de estar consciente no astral com o trabalho sério sobre nossos defeitos psicológicos que devemos estar sempre realizando, assim vamos trilhando o caminho do bem. Também se pode apelar a nossa Mãe Divina no momento que precede o desdobramento, pedindo a ela: - Mãe Divina, me tira deste corpo! Mãe Divina, me tira deste corpo! 

É preciso aprendermos a ficar imóveis nesta prática, controlar a ansiedade durante o processo, sermos persistentes neste tipo de trabalho, orar às partes internas para termos êxito. Assim vamos cumprindo de forma completa o apelo colocado pelo V.M. Rabolu no livro Hercólubus. 

Paz Inverencial!

GNOSE PARA POUCOS

em 12 de janeiro de 2019

GNOSE PARA POUCOS


O tempo avança a passos largos. Se um estudante, neste momento não está reavaliando constantemente sua conduta (e a corrigindo) de forma alguma conseguirá chegar a este objetivo da tarefa junto ao V.M. Rabolu (morte psicológica e desdobramento astral consciente).

Como sempre a pedra no caminho são os defeitos psicológicos e a mente. Embora estes grupos de postagem visem a automotivação, nunca devemos nos contentar somente com o conhecimento passado pelos mestres a nível meramente intelectual. Estamos já há algum tempo na fase esotérica da Gnose e nossa essência deve se desenvolver, agora, à base de pura experimentação direta das verdades cósmicas. 

Buscar a autodisciplina é a base do ensinamento deixado pelos mestres, o que ficou muito bem expressado no livro Hercólubus. Devemos explorar mais as oportunidades do dia a dia. Costumamos seguir trilhos mecânicos, seja nos eventos diários, ou em relação à postura diante dos mesmos. A nossa passividade faz com que deixemos, muitas vezes, nos dominar pela opinião ou vontade dos outros. Ao passo que, se formos muito ativos podemos cair nos excessos da personalidade, nos identificando com as coisas externas e nos afastando do interno...

Quando estamos em contato com as pessoas abre-se o território da exploração psicológica de nossos defeitos. Depois, em nossos lares (e priorizando as práticas) abre-se o território da reflexão, da meditação e do desdobramento astral consciente por ex. Buscar o equilíbrio dos centros é uma das chaves do despertar da consciência e, para isto temos de nos lançar na eliminação daqueles defeitos que insistem em nos tirar do caminho, usando o livre arbítrio que surge da essência liberada para buscar cada vez mais este equilíbrio. Assim, vamos nos disciplinando em alternar a atividade dos centros intelectual, emocional, motor e instintivo, por ex. (já que a castidade sexual e equilíbrio deste centro dependerá sempre do equilíbrio dos demais).

As obras básicas dos mestres são uma importante ferramenta de apoio (palavra viva), mas é preciso urgentemente incorporar estes ensinamentos dentro de nós mesmos. Antes que a natureza (em seu aspecto involutivo) decrete o final do ciclo de oportunidades para nós. Os livros Tratados de Psicologia Revolucionária e Águia Rebelde são excelentes, como material de consulta para o trabalho psicológico. São obras em que os mestres conseguiram chegar à síntese do que pensavam e, a forma como um estudante deve encaminhar seu trabalho interno diariamente.

O grande ensinamento que se tira desta questão de apresentar a tarefa ao mestre Rabolu é o de que em relação ao trabalho do despertar da consciência, você não pode deixar para amanhã, o que deve ser feito aqui e agora. E, se de fato almejamos despertar física e internamente, mudanças internas precisam ser feitas imediatamente. Por isso é perfeitamente entendível a oitava dada pelas hierarquias divinas ao encerrar a fase pública da Gnose. O que precisamos agora entender é que precisamos, também, dar estas oitavas dentro nós mesmos, a fim de que venhamos a ser autênticos estudantes da Gnose nos mundos internos. Assim iremos nos aproximando de trabalharmos com A Nota Síntese...

Paz Inverencial!






CONTAMINAÇÃO PSICOLÓGICA

em 11 de janeiro de 2019


Gnose para Poucos (A Nota Síntese)

CONTAMINAÇÃO PSICOLÓGICA


Tal qual o V.M. Samael descreveu em sua obra, A Grande Rebelião, vamos avançando, visivelmente para os tempos do fim, se cumprindo também as Escrituras do Apocalipse de São João. Mas o fato de todos estarmos neste grande barco (que é a humanidade) não significa que devemos agir ou nos portar como a grande maioria, cada vez mais inconsciente ou inconsequente em suas atitudes.

Vivemos, em todos os aspectos, o caos econômico, político, os desequilíbrios causados pela degradação do planeta, a degeneração da sexualidade, álcool ou drogas, a miséria e doenças sem cura e, a falta de amor ao próximo (guerras e violência em todos os sentidos). Como se vive nesta influência negativa causada pelo robustecimento de nossos defeitos, facilmente podemos nos contaminar pelo negativismo que circunda as pessoas, seja no lar, no trabalho, nas relações sociais ou nas influências dos próprios meios de comunicação. Já nos dizia o mestre Samael para não nos preocuparmos com os problemas, pois geralmente nós é que estabelecemos em nossa psique que algo pode ser um problema. E que, por outro lado, se alcançarmos uma correta relação com nossas partes do Ser, surgem emoções e idéias de tipo superior que nos impulsionam à solução de um possível problema aparente. O Mestre também falava que: se um problema não tem uma completa solução física porque nos identificarmos com ele? Simplesmente este problema irá passar ou desaparecer com o tempo...Tudo isto indica a necessidade de estarmos constantemente conectados com as partes superiores do nosso Ser, através da técnica da recordação de si, interpondo assim a nossa consciência entre as impressões externas que diariamente nos chegam e evitando a contaminação psicológica das emoções negativas que vão aprisionando cada vez mais a psique das pessoas.

Todo este liberalismo permissivo, ou seja, os falsos valores desta degenerada humanidade, podem nos deixar muitas marcas. Exemplos: a televisão ou a internet, com relação à falta de censura ao que é exposto e o livre acesso a assuntos os mais variados e escabrosos possíveis.

Sem falar as discussões na rede, sobre política ou muitas outras coisas. Lembremos então um ensinamento básico do V.M. Samael, onde ele dizia para evitarmos emitir conceitos sobre pessoas e coisas, não entrar em discussões, cuidar da palavra, para que ela fosse sempre reta e harmônica, sem palavrões, etc. Tudo isto com o objetivo de não nos desequilibrarmos emocionalmente, de nos conectarmos com as emoções superiores, tão necessárias para o desdobramento astral e o despertar da consciência.

Vivemos uma fase em que o bem e o mal se encontram claramente diante de cada um, a nossa livre escolha. Um grande risco se apresenta ao estudante, mas ao mesmo tempo, uma grande oportunidade de transpor grandes obstáculos e ir aprendendo a se conectar com as suas partes superiores, se isolando do mal que o circunda e de toda esta contaminação psicológica que domina a humanidade. Se nos ajudarmos somos ajudados. Esta é uma regra básica do ensinamento gnóstico. Seja por nosso Pai e Mãe internos ou pelas Divinas Hierarquias que constantemente nos observam. Mas é preciso desenvolver a autodisciplina, para as práticas diárias, praticar intensamente a auto-observação e a morte em marcha. A concentração no que fazemos durante o dia como tão bem nos ensinou o V.M. Rabolu (para não nos identificarmos ou estarmos à toa) e à noite estarmos aptos para o desdobramento, a meditação e a própria magia sexual (casados). É muito importante buscarmos a experiências conscientes em astral, para que a parte interna e os mestres da Loja Branca possam nos ajudar, orientando-nos sabiamente neste caminho.

Necessitamos aprender a mudar de Centro, não sobrecarregá-los. Ser seletivos na informação que buscamos, aprender a admirar a música clássica (emocional superior) e todo tipo de arte transcendental (leitura, pintura, estar em contato com a natureza, etc), para constantemente estarmos em conexão com o superior. Assim, gradualmente, vamos nos isolando desta contaminação psicológica circundante que está desencadeando a todo instante processos de tipo involutivo para todo o planeta...



A ESCRAVIDÃO DA WEB

em 10 de janeiro de 2019

A ESCRAVIDÃO DA WEB


Todo estudante gnóstico deve aprender a criar uma disciplina própria com relação à internet. É visível como este meio de comunicação e entretenimento controla a nossa mente, nos tornando dependentes. Por ali o anticristo desenvolveu e fortificou o intelectualismo das pessoas, mantendo-as afastadas de sua união com o Íntimo. 

Antigamente as crianças tinham uma rica infância, criavam os seus próprios brinquedos e se divertiam nos quintais de suas casas ou nas ruas com os amiguinhos. Depois que entrou a televisão as crianças ficaram dependentes dela, e mais tarde vieram os videogames e a internet.


Qualquer estudante gnóstico antigo sabe que o V.M. Rabolu não aprovava o uso da internet para divulgação do ensinamento e, até hoje se percebe a confusão que este meio produziu, com as múltiplas “gnoses” espalhando múltiplos “ensinamentos”, ao passo que a ordem derradeira do mestre foi o fechamento físico da transmissão do ensinamento como era feito na época (na Nova Ordem), passando a uma nova forma de difusão às pessoas que não conhecem ainda a Gnose, através da divulgação do livro Hercólubus. Ademais, se os V.M. Samael e Rabolu já alertavam acerca do hipnotismo e da criação de egos e representações mentais com a televisão e o cinema, o que se dirá da internet, que a um clique se pode acessar qualquer tipo de informação. Não está demais dizer que com o mau uso da web podemos estar nos aproximando cada vez mais das infradimensões.



É claro que de alguma forma todos precisam se relacionar com este mecanismo, seja para o acesso sadio de alguma informação, para se comunicar entre as pessoas e no próprio estudo ou trabalho de cada um. O alerta que se faz aqui é o tempo que se gasta diariamente neste meio, o que se está acessando, as opiniões que emitimos inflamando as redes sociais, as mentiras que ali são postadas, as discussões, o acesso a conteúdos inadequados, os narcisismos e por aí afora. Se o estudante gnóstico anela despertar no físico e nos mundos internos, aqui está algo a ser trabalhado. Aprender a usar corretamente a web, com horários determinados, não perder o precioso tempo com besteiras e futilidades. Nestes tempos de decadência total de valores, da aproximação das explosões atômicas e aparição do Hercólubus é urgente que o estudante gnóstico aprenda a usar o pouco livre arbítrio que tem de sua essência livre do ego, aprenda a cessar o vão racionalismo da mente e se lance em cheio às práticas místicas e revolucionárias...






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