O EXÉRCITO DE SALVAÇÃO MUNDIAL
(Gnose para Poucos: Antigos)
“O caos e a anarquia estão governando e governarão totalmente o mundo. Enfermidades desconhecidas estão aparecendo e ninguém sabe como curá-las. A crise econômica é cada vez mais intensa. A desmoralização da humanidade é total: drogas, álcool, lesbianismo, homossexualismo, etc. Isto se apoderou de todas as gentes... A humanidade perdeu todo o interesse pelas idéias solares e tornou-se terrivelmente mecanicista. Todo sentimento de dignidade foi destruído, o ódio corrói as entranhas dos povos, a luxúria levada ao máximo tornou-se exorbitante e a inveja é a mola atual de toda a civilização que agoniza.” (Samael Aun Weor)
“Assim pois, necessita-se estabelecer um exército antes que venha a Grande Catástrofe..." (Samael Aun Weor)
(...)“Que maravilhoso se chegassem a formar parte desse núcleo. Encontram-se às portas as catástrofes, porém a gente ouvindo não ouve, e vendo não vê.” (Samael Aun Weor)
É evidente que a grande maioria do estudantado gnóstico ao longo do tempo falhou em algum ou em muitos aspectos e, consequentemente abandonou a Gnose e o caminho iniciático. Aos que se ainda se agarram num fio de esperança é preciso que se diga o seguinte: Ou vamos subir ou vamos descer, o relógio da humanidade já está no tempo extra! É preciso, pois, que cada um faça um inventário psicológico de si mesmo, do que se perdeu ao longo destes anos em relação ao trabalho sobre si. Que defeitos se destacaram, que maus hábitos se desenvolveram, o quê estamos dando crédito em demasia e de forma desnecessária (trabalho, apego a família, dinheiro, compromissos sociais, etc). Aonde a entropia vem atuando e nos deixando estancados. Um estudante gnóstico sempre deve ter muito claro aquilo sobre o que está trabalhando.
“Falo em nome da Verdade, digo o que está para acontecer; é necessário que nós compreendamos a hora que estamos a viver: Uma hora terrível, desoladora. De aqui em adiante, não devemos esperar muitas festas, nem pompas, nem glórias mundanas. De aqui em adiante, só nos cabe, em realidade, nos preparar intensivamente.” (Samael Aun Weor)
O Movimento Gnóstico sempre foi um trem em marcha. Temos de neste momento de estar cientes se estamos dentro neste trem, se em alguma estação descemos ou como faremos para novamente embarcarmos nele. É preciso urgentemente gerar esta nova oitava dentro de nós mesmos. Se um estudante permanece fiel aos princípios e a partir de agora passa a, decididamente, caminhar rumo a sua liberação é lógico que esta questão da tarefa ao V.M. Rabolu acontecerá com o tempo, através dos esforços conscientes e padecimentos voluntários por parte do estudante. Um ponto por onde deveremos passar e ali continuarmos seguindo...
Faz-se necessário esclarecer também que a Gnose nunca se mesclou ou se mesclará com outros conhecimentos. Ela tem diretivas muito claras do que uma pessoa deve fazer para despertar sua consciência e somente estas diretivas devem ser utilizadas para se fazer este trabalho. Aos que deturpam estas diretivas com falsos conhecimentos ou “falsas gnoses” de “falsos mestres”, a Lei Divina os aguarda dentro de um tempo muito curto, ninguém irá danar por muito tempo esta mensagem que vem do alto, das hierarquias divinas...
“A seleção cristalizou e se vai levando a cabo. O que acima não serve, aqui se retira por B ou por C; porém, não pode seguir dentro das filas do Movimento Gnóstico. Assim é e que saiba o estudantado, para que não confiem em quem não chegou.” (V.M. Rabolu)
O Movimento Gnóstico tem que renovar a si mesmo. De nenhuma maneira poderia prosseguir com sistemas caducos. Se o Movimento não se renovasse a si mesmo continuamente, entraria no processo involutivo decadente.” (V.M. Rabolu)
Sabendo que o mestre Rabolu encerrou a fase pública da Gnose, passando-o a fase esotérica (interna), onde então poderemos encontrar o Movimento Gnóstico hoje? - Dentro de si mesmos! Em um trabalho muito disciplinado e individual (sem grupos físicos). Se vamos trabalhando seriamente sobre nós mesmos, se vamos galgando este caminho com fatos, vai novamente se cristalizando dentro de cada um a autêntica Gnose de Samael, Rabolu e das demais hierarquias divinas. É nos mundos internos que todos eles nos aguardam ansiosos, para nos passar informações preciosas acerca do trabalho sobre si mesmos...
“O exame interno. Por exemplo, nestes momentos me tocou fazer vários exames, não físicos, senão internos e sei como andam as coisas. Então se submete à parte interna unicamente; e nós nos damos conta que personagens são os que mais ou menos devem passar a um novo círculo mais avançado, e se manda por carta porque não poderíamos fisicamente atender tudo. Agora, minha intenção não é dirigir eu somente. O afã que tenho nestes momentos é fundar escolas de práticas de onde sairão elementos práticos que me ajudarão neste trabalho. Entendem? Não quero dominar, nem ser o manda-chuva, nem o ator principal do filme, senão que o dever meu é preparar elementos conscientes por meio da prática. Então, estes são os colaboradores que vão cooperar comigo.” (V.M. Rabolu)
“Vocês querem aproveitar a oportunidade? Vocês querem fazer parte desse exército? Estão dispostos a aproveitar a passagem que vamos abrir neste beco? Não há mais remédio. Ou aproveitam ou não aproveitam. Se aproveitam, melhor para vocês. Se não aproveitam, terão que passar pela grande calamidade.” (Samael Aun Weor)
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