A CRUA REALIDADE DOS FATOS

em 4 de julho de 2021

    Quando conhecemos a Gnose, inicialmente o livro que mais nos chamou a atenção foi “A Grande Rebelião”, pois nele o V.M. Samael apresentava o cru realismo em que a humanidade e o planeta se encontravam. Também explicava como a Mente, divorciada do seu Íntimo, utiliza a ciência com fins de apenas satisfazer a seus interesses pessoais, sem a preocupação com o bem estar do planeta e de suas gerações futuras. Segue abaixo um dos capítulos deste livro, que demonstra mais uma vez como o que os mestres escreviam na época eram sempre temas atuais (e recorrentes) para a humanidade, com um final trágico obviamente previsto. Entre colchetes foi feita uma análise temporal de alguns temas. Paz Inverencial!



A CRUA REALIDADE DOS FATOS

(Samael Aun Weor)


“Em breve, milhões de habitantes da África, Ásia e América Latina poderão morrer de fome. O gás lançado pelos "sprays" pode acabar radicalmente com o Ozônio da atmosfera terrestre.

Alguns sábios prognosticam que para o ano dois mil o subsolo de nosso globo terráqueo estará esgotado. As espécies marítimas estão morrendo devido à contaminação dos mares. Isto já está demonstrado.

Do jeito que vamos, é inquestionável que para o final deste século todos os habitantes das grandes cidades deverão usar máscaras de oxigênio, para defenderem-se da fumaça. [Muitas capitais, tais como Pequim, possuem altos níveis de gás carbônico na atmosfera e seus moradores precisam utilizar máscaras. É comum ocorrer grande número de problemas respiratórios em crianças nestas grandes cidades]

Continuando a contaminação em sua forma alarmante atual, em pouco tempo já não será possível comer peixes, pois estes, vivendo em águas assim, totalmente contaminadas, serão perigosos para a saúde. [O mar é a grande lixeira das cidades. Onde, além de coliformes fecais, se encontra todo tipo de contaminante (vírus, bactérias, toxinas, etc). O mestre Rabolu acabou também não recomendando o consumo de pescados do mar devido a contaminação derivadas dos ensaios atômicos]

Antes do ano dois mil, será quase impossível encontrar uma praia onde alguém possa banhar-se com água pura. [Ainda que se queira ir a uma praia sempre existe a dúvida do nível de poluição em que esta se encontra]

Devido ao desmedido consumo e exploração do solo e do subsolo, logo as terras já não poderão produzir os elementos agrícolas necessários para a alimentação das pessoas. [O que se produz hoje é muito pobre em nutrientes, minerais e vitaminas, além do risco de contaminação pelo uso de agrotóxicos]

O "animal intelectual", equivocadamente chamado homem, ao contaminar os mares com tanta imundície, envenenar o ar com a fumaça de seus carros e de suas fábricas e destruir a terra com suas explosões atômicas subterrâneas e abusos de elementos prejudiciais para a crosta terrestre, é claro que está submetendo o planeta Terra a uma longa e espantosa agonia que, indubitavelmente, haverá de terminar em uma grande catástrofe.

Dificilmente o mundo poderá cruzar o umbral do ano dois mil, já que o "animal intelectual" está destruindo o ambiente natural a mil por hora. [Cruzamos o umbral do ano dois mil, mas o aquecimento global e suas diversas interferências climáticas demonstram que o planeta já entrou em colapso]

O mamífero racional equivocadamente chamado homem, está empenhado em destruir a Terra; quer fazê-la inabitável e, é óbvio, que o está conseguindo.

No que se refere aos mares, é ostensível que estes foram convertidos, por todas as nações, numa espécie de grande lixeira. Setenta por cento de todo o lixo do mundo está indo para cada um dos mares. [Pouco se faz para evitar tudo isto]

Enormes quantidades de petróleo, inseticidas de toda classe, múltiplas substâncias químicas, gases venenosos, gases neurotóxicos, detergentes, etc., estão aniquilando todas as espécies viventes do oceano.

As aves marítimas e o Plâncton, tão indispensável para a vida, estão sendo destruídos. Inquestionavelmente, a aniquilação do Plâncton marinho é de uma gravidade incalculável, porque este microrganismo produz setenta por cento do oxigênio terrestre.

Mediante a investigação científica se pôde verificar que já certas partes do Atlântico e do Pacífico se encontram contaminadas com resíduos radioativos, produto das explosões atômicas.

Em distintas metrópoles do mundo e, muito especialmente na Europa, a água doce é bebida, eliminada, depurada e logo é bebida novamente. [E assim fica contaminada por agentes nocivos ao corpo físico]

Nas grandes cidades "super civilizadas", a água servida à mesa passa pelos organismos humanos muitas vezes. Um em cada três casos de enfermidade no mundo é devido precisamente à água contaminada.

Na cidade de Cúcuta, fronteira com a Venezuela, república da Colômbia, América do Sul, os habitantes se veem obrigados a beber as águas negras e imundas do rio que carrega todas as porcarias que vêm de Pamplona. [Comum atualmente em muitas cidades, devido a poluição dos rios e escassez de água potável]

Quero referir-me, de forma enfática, ao rio Pamplonita, que tem sido tão nefasto para a "Pérola do Norte" (Cúcuta).

Afortunadamente, existe, agora, outro aqueduto que abastece a cidade, sem que, por isso, se tenha deixado de beber das águas negras do rio Pamplonita.

Enormes filtros, gigantescas máquinas, substâncias químicas tratam de purificar as águas negras das grandes cidades da Europa; mas as epidemias continuam propagando-se com essas águas negras imundas que tantas vezes passaram pelos organismos humanos.

Os famosos bacteriólogos encontraram, na água potável das grandes capitais, toda classe de vírus, colibacilos, patógenos, bactérias de tuberculose, tifo, varíola, larvas, etc.

Ainda que pareça incrível, dentro das próprias usinas potabilizadoras de água de países europeus, foi encontrado o vírus da vacina da poliomielite.

Além disso, o desperdício de água é espantoso. Cientistas modernos nos afirmam que, para o ano de 1990, o "humanóide racional" morrerá de sede. O pior de tudo isto é que as reservas subterrâneas de água doce se encontram em perigo devido aos abusos do "animal intelectual". [É visível a diminuição dos cursos de água em algumas regiões do planeta. Uns lugares chove demais e outros enfrentam espantosas secas. O planeta está em desequilíbrio e a natureza cobra por isto]

A exploração sem misericórdia dos poços de petróleo continua sendo fatal. O petróleo que se extrai do interior da terra atravessa as águas subterrâneas e as contamina. Como consequência , o petróleo tornou impotáveis as águas subterrâneas da terra durante mais de um século. Obviamente, como resultado de tudo isto, morrem os vegetais e até multidões de pessoas.

Falemos agora um pouco sobre o ar que tão indispensável é para a vida das criaturas... Com cada aspiração ou inalação, os pulmões tomam meio litro de ar, ou seja, uns doze metros cúbicos ao dia. Multiplique-se tal quantidade pelos quatro bilhões e quinhentos milhões de habitantes que possui a Terra e, então, teremos a quantidade exata de oxigênio que diariamente é consumida pela humanidade inteira, sem contar o que consomem todas as outras criaturas animais que povoam a face da Terra.

A totalidade do oxigênio que inalamos encontra-se na atmosfera e se deve ao plâncton que agora estamos destruindo com a contaminação e, também, à atividade fotossintética dos vegetais. Desgraçadamente, as reservas de oxigênio já estão se esgotando.

O “mamífero racional”, equivocadamente chamado homem, mediante suas inumeráveis indústrias, está diminuindo, de forma contínua, a quantidade de radiação solar, tão necessária e indispensável para a fotossíntese; e por isto a quantidade de oxigênio que produzem atualmente as plantas é agora muitíssimo menor que no século passado.

O mais grave de toda esta tragédia mundial é que o “animal intelectual” continua contaminando os mares, destruindo o plâncton e acabando com a vegetação. [O Brasil é um exemplo claro, onde na Amazônia não se consegue barrar o ímpeto de exploradores inescrupulosos]

O “animal racional” prossegue destruindo, lamentavelmente, suas fontes de oxigênio. O “smog” não só está aniquilando as reservas de oxigênio, mas também está matando as pessoas.

O “smog” que o “humanóide racional” está constantemente expulsando para o ar, além de matar, põe em perigo a vida do planeta Terra. O “smog” origina estranhas e perigosas enfermidades impossíveis de curar, isto já está demonstrado.

O “smog” impede a entrada da luz solar e dos raios ultravioletas, originando, com isto, graves desordens na atmosfera.

Vem uma era de alterações climáticas, glaciações, avanço dos gelos polares para o equador, ciclones espantosos, terremotos, etc. [Tempestades e ciclones tem se intensificado por todas as partes. Na região sul do Brasil tem ocorrido ciclones no inverno, algo impensado para outras épocas]

Devido não ao uso, mas sim ao abuso da energia elétrica, no ano dois mil haverá mais calor em algumas regiões do planeta Terra e isto coadjuvará no processo de revolução dos eixos da Terra. [A temperatura média do planeta aumenta ano a ano...]

Logo os polos ficarão transformados no equador da Terra e este último converter-se-á em polos. O degelo dos polos já começou e um novo dilúvio universal, precedido pelo fogo, se avizinha.

Nos próximos decênios multiplicar-se-á o dióxido de carbono; então, este elemento químico formará uma grossa capa na atmosfera da Terra.

Tal filtro, ou capa, absorverá, lamentavelmente, a radiação térmica e atuará como uma estufa de fatalidades.

O clima da Terra se fará mais quente em muitos lugares e o calor derreterá o gelo dos polos, por tal motivo subirá escandalosamente o nível dos oceanos. [Os polos já vem derretendo há muito tempo e sua área de gelo diminuindo. Em alguns lugares já se percebe a elevação do nível do mar, muitas ilhas estão condenadas a desaparecerem]

A situação é gravíssima! O solo fértil está desaparecendo e diariamente nascem duzentas mil pessoas que necessitam de alimento.

A catástrofe mundial da fome que se avizinha será certamente pavorosa. Isto já está às portas. Atualmente, a cada ano morrem quarenta milhões de pessoas pela fome, por falta de comida. [Estamos às portas das primeiras explosões atômicas. Infelizmente, em um mundo de grandes desigualdades, a fome sempre foi companheira de muitos. Com a pandemia do Coronavírus este quadro tem se agravado em muitos lugares]

A criminosa industrialização dos bosques e a exploração desapiedada de minas e petróleo estão deixando a terra convertida num deserto.

Se é certo que a energia nuclear é mortal para a humanidade, não é menos certo que atualmente existem também “raios da morte”, bombas bacteriológicas e muitos outros elementos destrutivos, terrivelmente malignos, inventados pelos cientistas. [Aqui temos o exemplo do Coronavírus, que não se sabe ao certo como surgiu, mas que demonstra a fragilidade de nosso sistema e da sociedade atual]

Inquestionavelmente, para conseguir a energia nuclear se requerem grandes quantidades de calor, difíceis de controlar e que a qualquer momento podem originar uma catástrofe. [vários países tem buscado desenvolver armas atômicas]

Para se conseguir a energia nuclear, se requerem enormes quantidades de minerais radiativos, dos quais só se aproveita uns trinta por cento e isto faz com que o subsolo terráqueo se esgote rapidamente.

Os desperdícios atômicos que ficam no subsolo tornam-se espantosamente perigosos. Não existe lugar seguro para o lixo atômico. Se o gás de uma lixeira atômica chegasse a escapar, ainda que só fosse uma mínima porção, morreriam milhares de pessoas. [O mestre Rabolu, em seu livro Hercólubus ou Planeta Vermelho, explica mais sobre o prejuízo dos ensaios atômicos]

A contaminação de alimentos e águas traz alterações genéticas e monstros humanos; criaturas que nascem deformadas e monstruosas. Antes do ano de 1999, haverá um grave acidente nuclear que causará verdadeiro espanto. [Sem dúvida o mestre está se referindo a Chernobyl]

Certamente, a humanidade não sabe viver, degenerou-se espantosamente e precipitou-se francamente ao abismo.

O mais grave de toda esta questão é que os fatores de tal desolação, como fomes, guerras, destruição do planeta em que vivemos, etc., estão dentro de nós mesmos; carregamo-los em nosso interior, em nossa psique.” [Estamos entre a espada e a parede. Se o planeta vai sucumbir evidentemente que tudo sucumbirá. Mas para isto foram entregues a chave para o resgate: A eliminação de nossos defeitos psicológicos (morte em marcha) e o desdobramento astral. Precisamos de uma nova lógica em nosso pensar, sentir e agir. Assim podemos salvar a nós mesmos e sermos de alguma forma mais colaborativos (conscientes) para amenizarmos os males físicos e psicológicos que a humanidade está enfrentando neste momento]


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