Gnose para Poucos: Antigos
O CAMINHO A SEGUIR
1) Está impregnado de obstáculos, aprendamos a contorná-los...
2) O caminho a seguir deve estar coroado de triunfos
3) Façamos um balanço de nós mesmos. Quantas vezes nos desdobramos este ano? Onde estivemos internamente? Quantas vezes nos comunicamos com as hierarquias e as partes internas pela meditação? Quais foram nossos avanços espirituais?
4) De forma alguma se está aqui para apontar...
5) É que um antigo deve ser exigente consigo mesmo
6) Ser paciente e tenaz
7) E com muita fé sempre sair em busca de resultados...
8)As pedras de tropeços geralmente estão no nosso dia a dia
9) Sofismas de distração, as vaidades do mundo nos atraem...
10) O fuxico e as fofocas dos amigos
(ainda mais agora, que estamos paramentados com estas redes sociais)
11) Os excessos tiram nosso corpo de combate, seja na morte dos eus durante o dia ou nas práticas da noite...
12) Excesso de trabalho, excesso de lazer e comidas...
13) O álcool é um grande inimigo do corpo
14) Seda o nosso corpo e mente e nubla completamente nossa alma
(sem falar nas toxinas que deixa)
“Gnósticos e hippies enfastiaram-se com o vão intelectualismo de Mammon, aborreceram-se com tantas teorias, chegaram à conclusão de que a mente, como instrumento de investigação, é demasiado miserável…
Zen? Gnana-ioga? Isso é superlativo. Existem, dentro de nós, em estado latente, faculdades de cognição infinitamente superiores à mente. Mediante estas últimas podemos experimentar de forma direta, isso que é o Real, isso que não é do tempo.
Zen? Gnana-ioga? Isso é superlativo. Existem, dentro de nós, em estado latente, faculdades de cognição infinitamente superiores à mente. Mediante estas últimas podemos experimentar de forma direta, isso que é o Real, isso que não é do tempo.
O movimento hippie preferiu o inferno das drogas; indubitavelmente, definiu-se perversamente.
Os gnósticos, plenamente desiludidos do néscio intelectualismo de Mammon, bebemos do vinho da meditação na taça da perfeita concentração.” (Samael Aun Weor)
Os gnósticos, plenamente desiludidos do néscio intelectualismo de Mammon, bebemos do vinho da meditação na taça da perfeita concentração.” (Samael Aun Weor)
15) Não sei por que, a gente sempre acha que vai despertar da forma como anda
16) Mas quando nos policiamos, nos corrigimos e nos colocamos a andar de fato no caminho, os resultados aparecem rapidamente...
17) No caminho a seguir, tal qual o mestre Samael nos ensinava, precisamos aprender a ler onde não está escrito, ouvir onde não é falado...
18) Como estudantes do gnosticismo precisamos também aprender com quem nos relacionamos neste ensinamento...
19) Pois com o avanço do intelectualismo já nem todos estão seguindo internamente o mesmo caminho
20) No caminho a seguir vamos aprendendo a falar a linguagem do coração...
21) A intuição se tornou uma peça chave. Precisamos aprender a sintetizar tudo o que os V.M. Samael e Rabolu nos ensinaram
22) Construindo a grande obra dentro de nós mesmos
23) Finalmente nos tornando estudantes práticos do esoterismo...
24) Afinal, com que objetivos entramos na Gnose, nos longínquos tempos idos?...
“Em realidade, todo o Movimento Gnóstico, ou seja, os que formamos o Movimento, cada dia nos devemos implantar a disciplina, o trabalho, ir acelerando mais, porque o verdadeiro natal – como já o disse e volto a repetir – é o do coração. Cada um temos que acelerar esse natal, porém, o natal verdadeiro do coração.
Se nós nos propomos todos a trabalhar unidos, poderemos, muitos, chegar à meta. Consegui-lo-emos, porque “uma só andorinha nem chove nem faz verão”.
De modo que, pois, precisamos de força e essa força todo mundo a tem dentro de si mesmo. Todos levamos essa força, porque a vamos adquirindo através do trabalho com os três fatores.
Espero, pois, que os irmãos gnósticos, sejam do país que sejam, entendam verdadeiramente a necessidade de intensificar mais a luta contra nós mesmos, porque este é o final, a guerra final, de um contra muitos e muitos contra um.
Ou seja, o que nos está fazendo frente, nestes momentos, é a partícula Divina que levamos dentro de nós, contra as multidões de elementos psíquicos. Essa é a guerra final. Não é uma guerra exterior, senão muito interior, individual, de cada um.
Ou seja, o que nos está fazendo frente, nestes momentos, é a partícula Divina que levamos dentro de nós, contra as multidões de elementos psíquicos. Essa é a guerra final. Não é uma guerra exterior, senão muito interior, individual, de cada um.
Então, convido, pois, a todas as pessoas de estão dentro deste Conhecimento, a que nos lancemos à guerra, verdadeiramente, dentro de nós mesmos.
Morremos ou vencemos! Porém, nunca derrotados! Devemos morrer em pé de guerra contra nós mesmos. Ou seja, a guerra é contra nós, contra toda essa legião de elementos psíquicos, que são os que nos detêm, e são as portas do abismo que levamos dentro de nós.” (V.M. Rabolu)
25) Paz Inverencial!