(Gnose para Poucos: Geração B)
A PALAVRA – 2
Além desta questão da palavra maliciosa, a palavra também nunca deve ser ferina. Não tem cabimento participar de um estudo transcendental como este e no nosso dia a dia utilizarmos a palavra para ofender alguém, expressar ódio ou rancor, humilhar uma pessoa, etc. Nem em caso de sermos insultados devemos devolver da mesma forma. Ofereça a outra face, já nos dizia o Cristo...
O verbo tem grande importância no trabalho esotérico. Está ligado as nossas energias sexuais e a essência também pode se expressar através dele. A palavra deve dar ânimo, ser estimulante, falar de coisas positivas. O mestre Samael comentava que mesmo a um enfermo terminal devemos ser otimistas na palavra, dizendo que ele vai se curar, etc. É interessante que, quando nos propomos a mudar de atitudes, passamos a observar mais o que está relacionado ao que queremos de fato mudar.
A palavra cria formas geométricas, por isto deve ser sempre construtiva. O mesmo se pode dizer em relação à música. Existem músicas que nos colocam em contato com os centros superiores (emocional superior e mental superior), estimulam o trabalho do despertar da consciência. Especialmente temos aí as músicas clássicas (podemos começar pelas mais fáceis de ouvir). Por outro lado existem músicas que colocam em atividade os baixos instintos (nem vou entrar aqui na questão das letras, então).
Tudo é uma questão de ir sintonizando aquilo que nos serve para o despertar da consciência, pois aquilo que não serve fica como uma trava para o trabalho, que cedo ou tarde teremos de superá-la.
Paz Inverencial!
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