O CAMINHO A SEGUIR

em 24 de junho de 2019

Gnose para Poucos: Antigos


O CAMINHO A SEGUIR

1) Está impregnado de obstáculos, aprendamos a contorná-los...

2) O caminho a seguir deve estar coroado de triunfos

3) Façamos um balanço de nós mesmos. Quantas vezes nos desdobramos este ano? Onde estivemos internamente? Quantas vezes nos comunicamos com as hierarquias e as partes internas pela meditação? Quais foram nossos avanços espirituais?

4) De forma alguma se está aqui para apontar...

5) É que um antigo deve ser exigente consigo mesmo

6) Ser paciente e tenaz

7) E com muita fé sempre sair em busca de resultados...

8)As pedras de tropeços geralmente estão no nosso dia a dia

9) Sofismas de distração, as vaidades do mundo nos atraem...

10) O fuxico e as fofocas dos amigos
(ainda mais agora, que estamos paramentados com estas redes sociais)

11) Os excessos tiram nosso corpo de combate, seja na morte dos eus durante o dia ou nas práticas da noite...

12) Excesso de trabalho, excesso de lazer e comidas...

13) O álcool é um grande inimigo do corpo

14) Seda o nosso corpo e mente e nubla completamente nossa alma
(sem falar nas toxinas que deixa)

“Gnósticos e hippies enfastiaram-se com o vão intelectualismo de Mammon, aborreceram-se com tantas teorias, chegaram à conclusão de que a mente, como instrumento de investigação, é demasiado miserável…
Zen? Gnana-ioga? Isso é superlativo. Existem, dentro de nós, em estado latente, faculdades de cognição infinitamente superiores à mente. Mediante estas últimas podemos experimentar de forma direta, isso que é o Real, isso que não é do tempo. 
O movimento hippie preferiu o inferno das drogas; indubitavelmente, definiu-se perversamente.
Os gnósticos, plenamente desiludidos do néscio intelectualismo de Mammon, bebemos do vinho da meditação na taça da perfeita concentração.”  
(Samael Aun Weor)

15) Não sei por que, a gente sempre acha que vai despertar da forma como anda

16) Mas quando nos policiamos, nos corrigimos e nos colocamos a andar de fato no caminho, os resultados aparecem rapidamente...

17) No caminho a seguir, tal qual o mestre Samael nos ensinava, precisamos aprender a ler onde não está escrito, ouvir onde não é falado...

18) Como estudantes do gnosticismo precisamos também aprender com quem nos relacionamos neste ensinamento...

19) Pois com o avanço do intelectualismo já nem todos estão seguindo internamente o mesmo caminho

20) No caminho a seguir vamos aprendendo a falar a linguagem do coração...

21) A intuição se tornou uma peça chave. Precisamos aprender a sintetizar tudo o que os V.M. Samael e Rabolu nos ensinaram

22) Construindo a grande obra dentro de nós mesmos

23) Finalmente nos tornando estudantes práticos do esoterismo...

24) Afinal, com que objetivos entramos na Gnose, nos longínquos tempos idos?...

“Em realidade, todo o Movimento Gnóstico, ou seja, os que formamos o Movimento, cada dia nos devemos implantar a disciplina, o trabalho, ir acelerando mais, porque o verdadeiro natal – como já o disse e volto a repetir – é o do coração. Cada um temos que acelerar esse natal, porém, o natal verdadeiro do coração.
Se nós nos propomos todos a trabalhar unidos, poderemos, muitos, chegar à meta. Consegui-lo-emos, porque “uma só andorinha nem chove nem faz verão”.
De modo que, pois, precisamos de força e essa força todo mundo a tem dentro de si mesmo. Todos levamos essa força, porque a vamos adquirindo através do trabalho com os três fatores.
Espero, pois, que os irmãos gnósticos, sejam do país que sejam, entendam verdadeiramente a necessidade de intensificar mais a luta contra nós mesmos, porque este é o final, a guerra final, de um contra muitos e muitos contra um.
Ou seja, o que nos está fazendo frente, nestes momentos, é a partícula Divina que levamos dentro de nós, contra as multidões de elementos psíquicos. Essa é a guerra final. Não é uma guerra exterior, senão muito interior, individual, de cada um.
Então, convido, pois, a todas as pessoas de estão dentro deste Conhecimento, a que nos lancemos à guerra, verdadeiramente, dentro de nós mesmos.
Morremos ou vencemos! Porém, nunca derrotados! Devemos morrer em pé de guerra contra nós mesmos. Ou seja, a guerra é contra nós, contra toda essa legião de elementos psíquicos, que são os que nos detêm, e são as portas do abismo que levamos dentro de nós.”  (V.M. Rabolu)

25) Paz Inverencial!

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