(Gnose para Poucos: Geração B)
MÍSTICA x REVOLUÇÃO
Em nosso trabalho esotérico devemos aprender sempre a equilibrar estes dois aspectos. A Mística é a sabedoria da Alma e está ligada a nossa fé e aos processos que envolvem o silêncio da mente (meditação, por ex.) Mas de nada adianta sermos totalmente místicos e o mundo caindo em nossa cabeça. Bem como, de nada adianta abraçarmos a tudo que nos aparece pela frente e nos esquecermos das práticas místicas da noite.
A Revolução geralmente está ligada ao dia a dia, ao relacionamento consigo e com os demais que nos cercam, seja na família, entre os amigos ou no trabalho. Nestes ginásios psicológicos, se estamos buscando a recordação de si mesmo e a auto-observação, afloram os defeitos psicológicos. Aqui deve entrar o aspecto revolucionário e como diz o mestre entramos no campo de batalha, se é que desejamos nos tornar pessoas melhores. A técnica utilizada é a morte em marcha, porque os defeitos se manifestam aos montões durante o dia, não podemos esperar para a noite fazer o processo que o V.M. Samael ensinava. Até podemos fazer isto com algum defeito mais forte ou recorrente.
Lembro-me de uma passagem em que o V.M. Rabolu conta ao V.M. Samael que não fazia a morte como ele ensinava (a retrospecção, compreensão, julgamento e eliminação). Ele diz ao mestre que sempre utilizou a técnica da Morte em Marcha, a cada mínimo detalhe que aflorava no dia ele pedia a sua mãe: - Mãe Divina! Retira de mim este eu. Desintegra-o! E imaginava que a Mãe Divina com sua lança desintegrava aquele defeito. Contou ao Mestre Samael que vinha ascendendo desta forma e o mestre Samael assim lhe respondeu: - Pois bem, continue assim. Prossiga! Aqui está à diferença entre o mestre Rabolu e os falsos mestres, que quiseram usurpar a Gnose de seus mestres verdadeiros. O V.M. Rabolu sempre foi um investigador prático e o mestre Samael lhe deu completa assistência para que ele se levantasse. Sempre foi um dos mais chegados do mestre Samael. Ele, a esposa do mestre (bodhisattva do V.M. Litelantes, que segundo o mestre Rabolu acabou não se levantando) e Júlio Medina (bodhisattva do V.M. Garga Cuichines, que também acabou não se levantando, isto dito textualmente pelo mestre Samael. De Júlio Medina foi surgindo por aí uma fábrica de falsos mestres). Agora,alguns grupos dizerem por aí que o mestre Rabolu é um Bodhisattva caído? De que forma? Se ele foi documentalmente nomeado pelo mestre Samael e nesta época já cumpria cargos de direção junto ao mesmo, dentro das fileiras do Movimento Gnóstico, viajando por vários países? Um mestre depois que conclui a primeira Montanha não cai só porque algum invejoso assim o queira. Ele tem grandes responsabilidades com a humanidade e atualmente, mesmo desencarnado, continua trabalhando nos mundos internos, para que os estudantes despertem (sejamos um deles: não seguindo estudantes que se autodenominam “mestres” e que provém de falsos alinhamentos, muitos deles com fatos concretos que comprovam sua traição aos V.M. Samael e Rabolu). Não que esqueçamos que o mestre Rabolu sempre anunciou que irá retornar em breve, com novo corpo físico.
Mas voltemos ao assunto. A revolução da consciência, através da morte dos detalhes, libera essência para que possamos, aí sim, trabalhar a parte mística, com a concentração, meditação, desdobramento, mantra "O", etc. Estas práticas aquecem a essência, dão mais consciência a mesma. Ajudam também na compreensão de certos defeitos. Nos colocam em contato com nossas partes superiores do Ser. Então, uma coisa depende da outra. Isto é mais ou menos como aquela questão do ser e do saber. Precisamos levar estas duas coisas em equilíbrio.
Aprendamos a caminhar conforme as oitavas que o autêntico Movimento Gnóstico foi produzindo, para que possamos nos tornar as sementes, que no futuro, tanto o mestre Samael como o mestre Rabolu irão resgatar. As bases do trabalho precisamos colocá-las na prática, no nosso dia a dia e sobre isto temos interesse em ir discorrendo nestes textos (se alguém tiver alguma pergunta específica ou sugestão de tema a ser exposto, pode fazê-lo no formato de publicação ou na guia comentários).
Paz Inverencial!
Cada vez mais vemos a importância de seguir as orientações e dar a lição, os enganos e equívocos terminam, aos pés dos Mestres! Paz Inverencial!
ResponderExcluirExato. Paz Inverencial!
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