O DESDOBRAMENTO ASTRAL CONSCIENTE

em 3 de agosto de 2019

(Gnose para Poucos: Geração B)


O DESDOBRAMENTO ASTRAL CONSCIENTE


Se olharmos quais as postagens mais visitadas no site “Gnose para Poucos”, sem dúvida alguma uma delas será a do Desdobramento Astral. O Desdobramento Astral é uma importante ferramenta de investigação, tanto acerca do trabalho psicológico que temos de ir realizando como para investigarmos os mistérios da natureza ou também recebermos conhecimento direto das partes internas e das próprias hierarquias divinas.

Nos temas anteriores abordamos aspectos em relação à Palavra, a sabermos ouvir, a criarmos uma disciplina para o trabalho, diferença entre mística e revolução, etc. Entendemos que se um estudante não se esforça durante o dia, para buscar estar consciente no que está fazendo (bem como estar atento aos seus próprios processos psicológicos), ele não irá conseguir reproduzir a noite o estado da consciência necessário para lograr o desdobramento de forma consciente.


Quando falamos em Desdobramento Consciente, estamos falando em vermos o desprendimento do corpo astral do corpo físico e não a experiência de já despertarmos no mundo astral. Ambos os despertares são interessantes, mas o melhor é aprendermos a sair do corpo de forma consciente, para a partir dali sairmos do ambiente em nos encontramos e irmos investigar aquilo que mais necessitamos (ou o que o nosso Pai interno deseje nos mostrar).

Aprendendo a se livrar das emoções negativas, a durante o dia não criarmos gratuitamente problemas para nós mesmos ou para os demais, mantermos uma atitude serena, buscando o equilíbrio dos centros, tudo vai conspirando para a noite podermos nos entregar em cheio às práticas esotéricas.

Destaque-se o trabalho que podemos realizar pela madrugada. Este é um horário em que a atmosfera está mais calma e o corpo já está relaxado (para isto precisamos também criar uma disciplina em relação a não a comermos demais a noite (evitando os carboidratos) e aprendermos a deitar cedo (a partir das 22 hs), para que assim, após o descanso do corpo, tenhamos energia excedente (não nos sentirmos fatigados, por ex) para realizar estas práticas, mantendo a concentração na prática que iremos realizar).

Na madrugada é muito interessante praticar também a meditação, isto vai serenar mais ainda a nossa mente e também fica mais fácil de produzir a sonolência necessária para a mesma. Podemos combinar depois, já em nosso leito, a prática do Desdobramento Astral. Para isto temos os mantrans que ensinaram os mestres. Mas a chave para vermos a saída do corpo é seguirmos no processo da concentração, muito profundamente, nos mantendo imóveis e relaxados, chegando ao estágio em que já se percebe corpo dormindo, já com sua respiração controlada pelo centro instintivo, sem nossa interferência. Junte-se a esta percepção o recebimento das primeiras imagens ou sons do astral. Este é o momento de levantar o corpo. Não o corpo físico, mas sim o corpo astral lunar e este é um exercício que precisa ir sendo praticado e não intelectualizado, pois a mente sempre vai querer “meter a sua pata” onde não deve.


O Desdobramento Astral de forma consciente exige muito exercício e disciplina por parte do estudante, mas como um dos pilares da Tarefa imposta pelo V.M. Rabolu (Morte dos Detalhes e Desdobramento Astral), não nos resta remédio senão implantarmos esta disciplina e ir superando os obstáculos que nosso próprio corpo físico e os defeitos psicológicos irão nos impor. Portanto não desanimemos nunca, muito pelo contrário. Com fé em nosso Pai e Mãe internos, em frente, sempre a progredir...

Paz Inverencial!

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