(Gnose para Poucos: A Nota Síntese)
O PASSADO NÃO EXISTE...
V.M. - Estamos vivendo um presente, esqueçamo-nos do passado, esqueçamo-nos do futuro, vivamos o presente e verão que vivemos, aprendemos a viver o presente, viver o presente. Nós não sabemos o que virá manhã ou depois de amanhã. O de ontem passou, “apaga e conta nova”, como digo eu, não? Pois que se nós ficamos apegados no passado nunca superamos, jamais! Que ontem ocorreram problemas, mesmo que diminutos, mas a mente humana começa a..., retém, nós estamos vivendo como um filme, quadros bons e ruins, os bons deixamos passar e nos agarramos ao mal, os retemos, os gravamos e lhes vamos dando vida, vão crescendo os problemas até que logo são gigantes. Somos incapazes de resolvê-los.
De modo que isso é o que vamos tratar agora, de resolver isso. O passado é passado. Esqueçam-se disso, não existe passado, nada melhor dito, não? Fica unicamente a experiência, que a experiência é muito bonita. Do mal colhemos a experiência que é o que assimilamos como um conhecimento. Então, essa experiência nos fica e “não há mal que para o bem não venha”.
Que esta..., isto houvesse sucedido mais adiante, teria sido mais lamentável, porém foi começando. Então, já tem uma experiência assimilada.
Como se chega a Mestria? Um Mestre nunca chega a Mestria pela teoria, são as experiências, as práticas de experiências do Mestre. O que aconteceu de mal, já isto nos ficou gravado para não voltar a cometer o mesmo erro, entendido?
Então não se deem por mal servidos, que estas experiências servem a ambas as partes, a todo mundo, melhor dito, pelas quais todos tem passado. Agora, o importante é que apaguemos o passado de uma vez, enterrem-no! De parte a parte, não?
Porque se fixem, erros cometemos todos, diariamente e a cada instante, todos sem exceção de nenhum de nós. Se não falhamos por uma parte, falhamos por outra, mas porque o Ego é assim. O Ego não deixa de cometer barbaridades, o importante é ir assimilando as experiências e não voltar a cometer os mesmos erros.
Por El Nuevo Ordem – V.M. Rabolu
(Tradução: Fátima Compagnoni)
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