(Gnose para Poucos: Geração B)
A SIMBOLOGIA DA CORUJA
Talvez por ser uma ave de hábito noturno, por vezes é associada a algo negativo, mas na verdade para a maioria dos povos ela é uma representação do conhecimento e da sabedoria. Na mitologia grega fez companhia a Athena, deusa da sabedoria e da justiça.
A coruja, em grego gláuks (brilhante, cintilante), enxerga nas trevas e aí está o principal ensinamento desta simbologia. Como autênticos estudantes de esoterismo, precisamos desenvolver esta capacidade de “enxergar a noite” e isto se faz colocando nossa glândula pineal em atividade no período da madrugada, já que é através desta glândula ativa que se tornam possíveis o desdobramento astral consciente e a investigação dos mistérios da quinta dimensão (mundo astral), lançando luz sobre nossas trevas interiores. Pois, além de despertarmos internamente, é preciso que investiguemos aquilo que nos mantém adormecidos no mundo físico (defeitos psicológicos).
Se alguém já leu alguma coisa de Lobsang Rampa viu a importância que os tibetanos dão aos exercícios de meditação na madrugada. Como ocidentais, precisamos adquirir hábitos saudáveis em relação à alimentação, ter o costume de nos deitar cedo e vencermos a preguiça, saindo do leito na madrugada para nos dedicarmos a uma prática de meditação (por ex.), para depois voltarmos ao leito e continuarmos com uma prática de Desdobramento Astral. Também é importante adquirirmos o hábito de anotarmos os nossos sonhos, para que através da meditação e da intuição possamos ir decifrando toda a simbologia que nos é passada através das experiências no mundo astral. Assim vamos dando oportunidade de desenvolvermos nossa glândula pineal, colocando-a com as práticas a serviço de nossa Essência.
Desta forma vamos aprendendo a nos tornar alertas, como as corujas (e sua visão noturna), onde nosso Ser sabiamente poderá ir nos instruindo nos mistérios da Quinta Dimensão...
Paz Inverencial!
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